segunda-feira, 2 de junho de 2008

AMOR E GUERRA


Arte da sensação. Do estranhamento, à fragmentação nossa mais sincera saudação. Bem-vinda imagem, bem-vinda poesia, há que dizer do estranhamento de estar com você, há que dizer da supressão do frame, a pele agora é magnética, e a gente escreve sobre ela nosso testamento-eternidade, a de-forma de verdade, representação de sonho, de uma época, de um maio 68 que hoje é junho de 2008, somos contemporâneos do que ficou. Ficamos e restamos na imagem, na reconstrução da imagem, que colide com a poesia nova.
Ator de nossa fome, de nossa vontade, criação coletiva, acabamento coletivo, o êxtase é nosso, todo nosso vício, nosso medo, toda nossa estranheza. Implica em amar. Implica em amor.

Nenhum comentário: