quarta-feira, 2 de abril de 2008

eu preciso da sua verdade

teatros indeléveis em corpos uno
palavras perduram toda noite em pensamentos
não falo, não ouso falar.
peitos perdidos pela temporalidade da noite,
eu e você contemporâneos e afastados.
a soterrarmo-nos de questionamentos e análises
e onde fica o sentir?
e onde fica a luz?
no breu, o coração não se confunde com o olho
e pupilas fechadas eu penso melhor.
e sinto melhor.
Eu preciso da sua verdade
agora é crucial.

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