quarta-feira, 24 de junho de 2009

o intruso

acho que sou o intruso de todos e minha face se despende da sua, sua face gruda noutra e se despende da minha. O intruso vestido de vermelho velho despendido da face do sujeito de amarelo novo. É tudo novo baseado no todo velho, então o novo se se combina com o novo, antes velho, é porque esse novo tem raízes profundas no velho, na face-amálgama com outro e todo o novo-velho, não nega o velho, tampouco assume o novo, logo, novo-velho, é mais velho que novo, essa é minha razão de me despender a face, e facilitar ao novo-velho o caminho.

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