segunda-feira, 17 de agosto de 2009

escrever escrever

Às vezes voamos, caímos às vezes também. Nem tanto sonho, nem tanto drama, panes nos ocorrem repentinamente perfeito, no peito, sul, sabe, soa a mesma voz, velocidade repleta de som. televisão ligada, nada, eu ouço tudo e não vejo nada, quero matar minuto, um pouco de estudo, um pouco de estrada, um pouco de tudo, e sempre nada, por que às vezes a gente se revela e voa vão, a gente se estrepa e se entoa cão, a gente enfurece, esfria, aquece, são. A gente se distoa, a gente se emputece, envelhece, não. A gente se esquece, a gente se emburrece, a gente tão. A gente esmorece, a gente lacrimeja, a gente



ai.

4 comentários:

Marco Gondim disse...

vertigem
e voraz


abraço,

marco
despereauxtales.blogspot.com

Luana Camará disse...

Manhã de sol. Nuvem que passa. Passou sem me notar. A tarde cai desanimada... Sou toda solidão. Cacos de vidro esparramados, bebida pelo chão. Um minuto de silêncio: já não bate este triste coração! Eu sou alguém que dorme...
alguém que sonha...
persegue borboletas no escuro...
mesmo lutando contra a cegueira...
sou uma caçadora de sonhos...
quando os encontro,não acordo,
durmo e sonho novamente.

Anônimo disse...

Oi lindinho, fiquei um tempo sem vir mas cá estou, adorei nossa conversa aquele dia, me fez bem!

Bjinhos!

John Rômulo disse...

Etâ vida de cão!
me fez lembrar a celebre canção do fundo de quintal!
Você escreve muito bem !
parabéns!

meu blog: www.johnrmulo.blogspot.com