Às vezes voamos, caímos às vezes também. Nem tanto sonho, nem tanto drama, panes nos ocorrem repentinamente perfeito, no peito, sul, sabe, soa a mesma voz, velocidade repleta de som. televisão ligada, nada, eu ouço tudo e não vejo nada, quero matar minuto, um pouco de estudo, um pouco de estrada, um pouco de tudo, e sempre nada, por que às vezes a gente se revela e voa vão, a gente se estrepa e se entoa cão, a gente enfurece, esfria, aquece, são. A gente se distoa, a gente se emputece, envelhece, não. A gente se esquece, a gente se emburrece, a gente tão. A gente esmorece, a gente lacrimeja, a gente
ai.
ai.
4 comentários:
vertigem
e voraz
abraço,
marco
despereauxtales.blogspot.com
Manhã de sol. Nuvem que passa. Passou sem me notar. A tarde cai desanimada... Sou toda solidão. Cacos de vidro esparramados, bebida pelo chão. Um minuto de silêncio: já não bate este triste coração! Eu sou alguém que dorme...
alguém que sonha...
persegue borboletas no escuro...
mesmo lutando contra a cegueira...
sou uma caçadora de sonhos...
quando os encontro,não acordo,
durmo e sonho novamente.
Oi lindinho, fiquei um tempo sem vir mas cá estou, adorei nossa conversa aquele dia, me fez bem!
Bjinhos!
Etâ vida de cão!
me fez lembrar a celebre canção do fundo de quintal!
Você escreve muito bem !
parabéns!
meu blog: www.johnrmulo.blogspot.com
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