terça-feira, 24 de julho de 2007

sumo da cidade

febril febril febril febril febril febrilfebril febrilfebril febrilfebril febril
LUZES DA CIDADE

recostado ao tronco, vejo o céu parir a lua
de longe cidades minúsculas ante ao meu desalento
sumo no mato, no ato em que escrevo
nem me recordo mais, se sou terra ou cimento.



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