sábado, 30 de agosto de 2008

torrente calmaria

Torrente calmaria. Tira ao alvo. Impessoalidade porca. Passeio pelo escuro, de mãos dadas, o obscuro se torna claro. É claro, o hoje e o amanhã se confundem, em agora todo o agora, de outrora, rasteja, é certo que o certo de ser perto é utópico, mas o longe, tão distante, mesmo assim aflora, agora. É só olhar, depois ouvir, depois chamar. Tudo parou. Persistiu e perturbou.

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